Apenas um, dos oito vereadores, que foram eleitos no processo eleitoral do dia 15 de novembro, conseguiu aumentar a votação na Câmara. No entanto, o fato é que todos os vereadores tiveram dificuldades em manter ou aumentar a votação, a maioria viu os votos minguarem.
Roni Cardoso, que disputou uma cadeira pelo PSD, foi o único que aumentou a votação, mas se for levando em consideração os novos votos conquistados pelo vereador, o aumento é insignificante. Roni que teve 971 votos em 2016, quando concorreu pelo PRTB, teve no processo eleitoral deste ano, 977 votos, ou seja, seis eleitores a mais do que na última disputa.
O vereador reeleito para o ser terceiro mandato e o mais votado nestas eleições, Roni Magnani (SD) não conseguiu aumentar a votação. Ele teve em 2016, 2608 votos e no processo deste ano, a sua votação caiu para 2203.
Adonias Fernandes (MDB) que foi eleito pela quinta vez, e foi o mais votado do MDB, apesar do ótimo resultados, viu seu votos minguarem se for comparado com o que houve em 2016, quando a sua votação foi de 1479 e nesta eleições, ele teve 1116.
Cláudio da Farmárcia (MDB) manteve a queda. Em 2016 teve 1479 votos e neste ano ficou com 1052, mais de 500 votos a menos entre uma eleição e outra.
Batista da Coder (SD) teve também uma diminuição de votos, ele foi eleito pela primeira vez em 2016 com 2361 e teve nestas eleições o total de 1186, uma queda de mais de mil votos.
O fenômeno da queda de votos, não atingiu somente vereadores de situação, o oposicionista ao prefeito reeleito, o subtenente Guinancio (PSDB) também perdeu votos. Ele foi eleito em 2016 com 1511 eleitores e reeleito esse ano com 1102 votos.
Reginaldo dos Santos (SD) teve em 2016, o total de 1370 votos e terminou as eleições deste ano com 1166.
O vereador Beto do Amendoim (PTB) caiu de 1150 votos para 847 votos nestas eleições.
Fonte: site primeirahora