Em uma coletiva de impressa nesta quarta 01.12, o Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tentou explicar o motivo do seu afastamento no último dia 19 de outubro, após operação Caprum, realizada pela Policia Federal (PF), que culminou com a prisão do chefe de gabinete Antônio Monreal Neto, e do ex-secretário de Saúde Celio Rodrigues, além do afastamento de sua esposa Marcia Pinheiro e de mais dois servidores.
Após o seu afastamento, essa é a primeira coletiva do prefeito que acontece neste momento na secretaria municipal de Educação de Cuiabá.
Em sua fala o mesmo se diz não saber de nada de “rachadinha”, e também diz que tentaram não só incriminar ele mais também tentaram incriminar sua família.
O prefeito também fala sobre o erro da interpretação equivocada que o MPE fez induzindo ao erro judiciário.
“Sobre a contratação temporárias que sou acusado, não existe lei que Federal, Estadual ou Municipal que proíbe contratações de profissionais temporários”. Disse.
Leia Também: Vereadores tentam nova comissão para investigar os atos do prefeito Emanuel Pinheiro
O Ministério Público pediu no Superior Tribunal de Justiça nesta segunda-feira 29.11, um novo afastamento do prefeito de suas funções, alegando novas provas de envolvimento do prefeito para se beneficiar politicamente.
Mais informações sobre a coletiva em instantes.