Há exatamente dois anos, em uma entrevista coletiva, a Secretaria Municipal de Saúde de Rondonópolis confirmava o primeiro caso de coronavírus na cidade. A paciente era uma mulher de que tinha, na época, 59 anos e estava internada. Ela vinha de uma viagem internacional do Egito e naquele momento havia ainda mais dois casos suspeitos.
Dois anos depois a cidade chegou a 44.064 casos com total de 973 mortes.
Os dados da secretaria de Saúde ainda mostram que 42840, o total de pessoas que contraíram o vírus e conseguiram se recuperar.
O médico infectologista Juliano Bevilacqua, informava que estado de saúde da paciente era estável.
Ele orientava à época a população a evitar circular pela cidade e somente ir para hospitais em casos emergenciais. Segundo ele, pessoas que tiverem sintomas de gripe deveriam permanecer em casa e procurar hospitais somente se apresentarem febre alta e dificuldades respiratórias.
O infectologista reforçava que era fundamental buscar reduzir a transmissão do vírus evitando aglomerações de pessoas e contatos com idosos e doentes crônicos. “As pessoas só devem sair de casa por necessidade”.
A secretaria de Saúde, Izalba Diva de Albuquerque, também alertava que o vírus estava circulando na cidade, naquele momento.