Há quase dois meses o brasileiro vive uma realidade bem diferente do ano de 2021, quando o assunto é combustível. O último aumento nos preços foi em 12 de janeiro.
Mas dados repassados pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis – Abicom, mostram que a trégua nas bombas está perto do fim. A defasagem no preço doméstico chega a 27% e deve aumentar ainda mais com o conflito entre Ucrânia e Rússia.
O presidente Jair Bolsonaro já foi orientado a jogar a “bucha” para a Petrobras e afirmou que a estatal precisa diminuir os lucros para segurar o preço dos combustíveis.
A empresa apenas respondeu que está acompanhando com muita atenção a volatilidade no mercado.
Preço local
Enquanto o reajuste não é confirmado, o motorista rondonopolitano ainda paga no litro da gasolina preço médio de R$ 6,305. O preço máximo pesquisado foi de R$ 6,699 e mínimo de R$ 6,189.
O litro do álcool é comercializado com custo médio de R$ 4,493. O preço máximo pesquisado foi de R$ 4,877 e o mínimo de R$ 4,30.
O diesel é vendido por preço médio de R$ 5,899. O valor máximo pesquisado foi de R$ 5,699 e o mínimo de R$ 6,059 .
As informações constam no site da ANP- Agência Nacional do Petróleo.