Município de MT registra morte por gripe

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou, na tarde dessa segunda-feira (10), a morte de um paciente que tratava o vírus da influenza. O paciente era um homem, que não teve a identidade divulgada, e morava em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá.

O homem morreu no fim de semana, mas a morte só foi divulgada nessa terça. A vítima estava internada no Hospital Municipal de Tangará.

A prefeitura informou que também investiga uma segunda morte registrada resultante de uma síndrome respiratória.


Vacina

O Ministério da Saúde começou, nessa segunda-feira (10), a campanha de vacinação contra a gripe em todo o país, que será realizada até o dia 31 de maio.

De acordo com o ministério, nessa fase, a campanha de imunização focará nos seguintes grupos prioritários:

crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias)

gestantes

puérperas

povos indígenas

trabalhadores da saúde

idosos com 60 anos e mais

professores das escolas públicas e privadas

pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais

pessoas com deficiência permanente

profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas

caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso

trabalhadores portuários

funcionários do sistema prisional

adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas

e toda a população privada de liberdade


O que é a influenza?

A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocada pelo vírus da influenza, que tem grande potencial de transmissão.

Existem quatro tipos de vírus da gripe: A, B, C e D. Os dois primeiros são mais propícios a provocar epidemias em ciclos anuais, enquanto o C costuma provocar alguns casos mais leves e o D não é conhecido por infectar ou causar doenças em humanos.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, a vacinação anual contra a influenza permite, ao longo do ano, minimizar a carga do vírus e prevenir o surgimento de complicações, reduzindo os sintomas nos grupos prioritários além de reduzir a sobrecarga sobre os serviços de saúde.


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Redação GNMT