A Câmara de Vereadores rejeitou uma alteração à Lei Orgânica do Município que pedia a introdução da Associação Comercial Industrial de Rondonópolis (Acir) e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) no Comitê de Gestão Crises.
As duas entidades não tem cadeira no Comitê e a votação que não autorizou a mudança foi apertada, nove vereadores votaram para a não participação e oito pela autorização para que as entidades fizessem parte.
Os vereadores que votaram contra a participação da Acir e CDL no comitê alegaram que as mesas estaria inseridas em um conselho consultivo sobre a Covid criado em abril de 2020.
O vereador Guinancio afirmou que na verdade os dois comitês tem funções distintas, no grupo de whatsapp Giro Político. “É preciso deixar claro a sociedade que o Comitê de crise presente no Art 333 da Lei Orgânica não é o criado pela Lei do Comitê Consultivo do Covid, o primeiro trata-se de órgão capaz de atuar em quaisquer situações de crise e é impositivo quando a situação o exigir, o segundo somente na situação do Covid e sua ativação é discricionária”, escreveu o parlamentar.
Votaram a favor da inclusão das entidades os vereadores: Guinancio (PSDB), Kalynka Meirelles (Republicanos), Cláudio da Farmácia (MDB), Investigador Gérson (MDB), Junior Mendonça (PT), Paulo Schuh (DC), Kaza Grande (DC), Dr Manoel (SD) e por outro lado, votarão contrário os vereadores: Marisvaldo (PSL), Adonias Fernandes (MDB), Marildes Ferreira (PSB), Batista da Coder (SD), Reginaldo dos Santos (SD), Dr Jonas (SD), Oséias Reis (PP), Beto do Amendoim (PTB) e Dico (SD).
