Alvos de operação são presos em motel e em bairro nobre

Um dos alvos da Operação After, deflagrada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) foi preso em um motel de Cáceres (225 km ao Oeste de Cuiabá). Suspeito de 23 anos estava fazendo uma ‘festinha’ com amigos. Em Cuiabá, há prisões no Jardim Tropical e no Quilombo.

 

Conforme apurado em Cáceres, as equipes localizaram o suspeito em um motel da cidade. Quando chegaram, uma festa acontecia no local. Em revista no carro dele, os policiais encontraram duas porções de cocaína e uma sacola com dois comprimidos de substância ainda não identificada.

 

Já em um condomínio no Quilombo, os policiais prenderam dois jovens. Em um apartamento estava o rapaz de 26 anos. Lá, foram apreendidos 20 comprimidos de ecstasy, 11 porções de haxixe, maconha, R$ 570, além de produtos para embalar droga, caderno com anotações e balança.

 


Em outro apartamento estavam dois jovens, sendo que só um estava com mandado de prisão expedido na operação. Foi necessário arrombar a porta do apartamento, já que ele não respondia ao chamado. Rapaz de 21 anos era o alvo dos policiais.

 

No Jardim Tropical, suspeito de 26 anos foi preso em casa. Ele estava em posse de 22 comprimidos de ecstasy e MDMA. Polícia encontrou ainda resquícios de maconha e cocaína. Grande quantidade ácido bórico também foi apreendida, além de 4 documentos com indícios de falsificação.

 

Operação

Os mandados estão sendo cumpridos em Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres e Chapada dos Guimarães com base no inquérito da DRE iniciado em 2021, que individualizou as condutas dos investigados para materializar suas ações delituosas.

 

Conforme a polícia, os 3 grupos identificados atuam em Cuiabá. Os usuários pediam a droga por aplicativo de conversa nos celulares. Depois, a droga era entregue no endereço indicado pelos usuários.

 

Sabe-se ainda que, além da retirada no local combinado, são negociadas e distribuídas em festas. Durante os trabalhos, os policiais apreenderam vários tipos de drogas e descobriram ainda que um dos grupos é responsável pelo arremesso de drogas na Penitenciária Central do Estado (PCE), utilizando drones.



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Redação GNMT