Conhecido por seus mais de 200 mil seguidores nas redes sociais e por sua atuação no mercado de carros de luxo, Godoi era casado e pai de quatro filhos.
Segundo informações do estúdio de tatuagem, durante o processo de sedação e intubação, antes mesmo do início da tatuagem, Godoi sofreu uma parada cardiorrespiratória. Apesar dos esforços médicos, incluindo a presença de um cardiologista, não foi possível reanimá-lo.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar as circunstâncias da morte. Foi solicitado à Justiça a exumação do corpo, já que não foi realizado exame cadavérico antes do sepultamento, procedimento necessário para determinar com precisão a causa do óbito.
O Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC) esclareceu que não há impedimento para a administração de anestesia geral em procedimentos de tatuagem, desde que sejam seguidos protocolos adequados, incluindo a obtenção de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) assinado pelo paciente ou responsável legal, detalhando os principais riscos envolvidos.
O estúdio de tatuagem envolvido no caso afirmou que todas as medidas de segurança foram adotadas, incluindo a contratação de um hospital particular com equipe especializada e a realização de exames prévios que não indicaram riscos explícitos para o procedimento.