Lei do “Maio Furta-Cor” fortalece a saúde mental materna e é incluído no calendário oficial de MT

Com ações efetivas, projetos e leis em prol do fortalecimento de políticas públicas na área da saúde mental no estado de Mato Grosso, o deputado estadual Thiago Silva (MDB) teve mais uma iniciativa em prol de mães que necessitam de suporte psicológico e assistencial ao enfrentarem transtornos mentais. Ele, juntamente com o deputado estadual Fábio Tardin (PSB), tiveram a Lei de n.° 12.618/2024 de autoria, nesta segunda-feira (29), sancionada pelo Poder Executivo Estadual. 


“Estou muito feliz com essa lei que vai permitir cuidar de quem cuida e promover a saúde mental materna. No meu histórico familiar, minha mãe sofre com esquizofrenia desde um ano de idade. Eu e minha irmã damos todo o amparo para ela, mas sabemos que têm famílias que não conseguem dar esse suporte com medicamentos e tratamento médico e precisam de um apoio do Sistema Único de Saúde. Por isso, precisamos da atuação do poder público de forma mais enérgica para contribuir com o todo o apoio necessário e proteger as nossas mães mato-grossenses”, disse o parlamentar.  


Emocionada, a psicóloga Camila Branco, que tem forte atuação sobre o tema, diz que recebeu a notícia da lei com muita alegria e gratidão. “Realmente, é uma luta de muitas mulheres. Saber que essa lei chegou em nosso Estado, me deixa até sem palavras. Agora, temos como lutar e ter condições de buscar nossos direitos. Vamos poder construir e efetivar novas políticas públicas. Agradeço ao Thiago Silva, por ter compreendido e entendido a importância desta causa. Ele agiu de forma tão sensível, como político, pai e filho, onde esse tema atravessou também a vida dele. Agora, vamos poder dar voz para as nossas mães”, agradeceu a idealizadora da Campanha “Ondas Furta-Cor”, em Rondonópolis, com foco na saúde mental materna. 


A nova lei inclui no calendário oficial do Estado, de forma anual, o mês de maio como “Furta-Cor”, em dedicação às ações de conscientização, incentivo ao cuidado e promoção do tema, por meio de reuniões, palestras, cursos, oficinas, seminários, entre outras atividades nas unidades de saúde e atendimento às mães, de forma gratuita. Também, a proposta prevê envolver órgãos públicos, empresas, entidades de classe e a sociedade civil organizada para debater sobre o tema.

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Redação GNMT