Telemedicina vira grande aliada da população Com milhares de atendimentos diários, atendimento médico à distância continuará após pandemia

A telemedicina tem sido grande aliada da população neste período de pandemia, pois em muitos casos, evita o contato do paciente com o ambiente hospitalar onde pode gerar contaminações, uma vez que as unidades de saúde estão recebendo um volume maior de pacientes infectados por Covid-19.

 

O Sistema Hapvida, por exemplo, tem adotado a medicina à distância, que ampliou os atendimentos após mais de um ano de pandemia. “Nós já ultrapassamos a marca das 500 mil teleconsultas realizadas, beneficiando milhares de usuários em todo o Brasil”, disse o médico Luciano Cunha, diretor de telemedicina do Sistema Hapvida.

 

Luciano Cunha informou que esses números significam uma maior confiança do público. “Representa muito mais acesso para o usuário com segurança e eficiência sem perder a qualidade e assertividade das avaliações que são feitas pelos profissionais do Sistema Hapvida”, disse.

 

As teleconsultas surgiram como uma opção para pessoas com dificuldades de mobilidade, por exemplo. Com a pandemia, sair de casa se tornou um potencial risco à saúde e o atendimento remoto foi essencial para milhares de pessoas. “Evitamos que milhares de pessoas fossem desnecessariamente aos hospitais se expondo ao risco de contaminação”, completou o médico.

 

Nesse primeiro momento, as consultas eletivas são com hora marcada e atenderão algumas especialidades: Clínico Geral, Pediatria, Infectologia, Hematologia, Psiquiatria, Neurologia, Endocrinologia e Gastroenterologia. Os clientes podem buscar informações sobre o serviço de telemedicina por meio do site: https://www.hapvida.com.br/teleconsulta.  

 

O médico pontuou ainda que o atendimento online deve ser ampliado e funcionar inclusive em um cenário pós pandêmico. “Também percebemos quando isso pode ser benéfico para a população atendida pelo nosso plano, por isso nossos objetivos vão muito além e iremos expandir cada vez mais o acesso dos nossos usuários pelo uso da telemedicina”, finalizou.

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Redação GNMT