O vice-prefeito e pré-candidato à prefeitura de Rondonópolis, Aylon Arruda (PSD) esteve no último fim de semana, em Cuiabá, com o senador licenciado e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro (PSD) e com Maurício Munhoz superintendente federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Mato Grosso (SFA/MT).
A liderança rondonopolitana debateu com os representantes do governo federal demandas para desburocratizar o segmento no sudeste do Estado. Aylon voltou da capital com boas novas na bagagem. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento liberou a criação da UTRA (Unidade Técnica Regional de Agricultura e Pecuária), em Rondonópolis. “Estamos articulando a instalação dessa unidade técnica há vários meses, junto ao ministro Carlos Fávaro. É um salto em desenvolvimento para Rondonópolis e região. Após a implantação tudo será resolvido no interior. Esse órgão impacta na vida do pequeno, médio e grande produtor. Pode anotar que vou dizer: essa medida vai atrair mais empresas para nossa cidade e gerar emprego e renda”, garante.
A UTRA será inaugurada nos próximos meses na cidade. “Todos os encaminhamentos já foram feitos e já está previsto concurso para contratação de servidores”, explica Maurício Munhoz.
O Ministro Carlos Fávaro pontua que o trabalho abre um novo leque de oportunidades para Rondonópolis.” Essa parceria entre o MAPA, a SFA, através do nosso superintendente Maurício e com o município de Rondonópolis é de suma importância. O órgão vai atestar e garantir os serviços de perto onde estão o terminal ferroviário, os frigoríficos e os empregos. A descentralização é um grande avanço para todos os segmentos da agricultura na região”.
A Unidade Técnica Regional de Agricultura e Pecuária é um passo importante para viabilizar a instalação do porto seco em Rondonópolis. “O porto seco é uma infraestrutura que simplifica a logística de importação e exportação, liga o interior do país aos portos marítimos. Essa estrutura é utilizada para agilizar o despacho dos produtos e reduz consideravelmente o tempo de espera e perdas para o produtor. É sempre bom lembrar que existe possibilidade de perda de 20, 25% de movimentação a partir da instalação dos outros terminais no Estado e que precisamos pensar em alternativas para reduzir o impacto dessa redução. O porto seco é um caminho viável. Sempre digo e reitero que precisamos pensar na Rondonópolis dos próximos 30 anos”, completa Aylon.