Polícia Civil encerra semestre em Rondonópolis com incineração de mais de 1,5 tonelada de entorpecentes

A Polícia Civil em Rondonópolis incinerou nesta quarta-feira (30) mais 400 quilos de entorpecentes. A droga foi apreendida no último domingo com um casal que recebeu R$ 8 mil para transportar o carregamento de Ponta Porã (MS) até Rondonópolis.



Com acompanhamento da Vigilância Sanitária e representantes do Ministério Público, Poder Judiciário, a droga foi incinerada em fornos de uma empresa no Distrito Industrial da cidade.


O entorpecente é liberado para incineração após realização de perícia oficial e autorização judicial.


Esta é a terceira incineração realizada em junho pela Derf de Rondonópolis. Nas semanas anteriores, a delegacia especializada incinerou uma tonelada de drogas, entre maconha e cocaína, que foram apreendidas entre dezembro passado e início de junho. Na semana passada, foram mais 252 quilos de entorpecentes incinerados, totalizando com o montante desta quarta-feira mais de 1,5 toneladas apreendidas. 



Apreensão de 398 tabletes


A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis recebeu informações de que uma mulher teria ido a Mato Grosso do Sul e traria para a cidade um grande carregamento de entorpecentes.


A partir da informação obtida, a equipe da DERF iniciou a investigação e com a colaboração de unidades policiais do município e da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul foi possível identificar o veículo utilizado pela suspeita, que foi monitorado com apoio da Polícia Rodoviária Federal.


No domingo, policiais da DERF, com apoio da PRF e da equipe da 1ª Delegacia de Rondonópolis, iniciaram o acompanhamento do veículo na BR-163 e durante a noite foi feita a abordagem. O veículo modelo Gol era conduzido pelo suspeito de 31 aos e a mulher estava como passageira. Com ele foram encontradas uma CNH em nome de outra pessoa e o contrato de locação do veículo.


Conduzidos à DERF, o homem disse que receberia R$ 5 mil para fazer o transporte do entorpecente e a mulher, de 23 anos, ganharia R$ 3 mil. Em checagem ao documento do veículo, os policiais constataram que a placa utilizada era falsa.  



 

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