O atacante Alesson, ex-jogador do Cuiabá e atualmente no Goiás, acionou o Dourado na Justiça do Trabalho e cobra cerca de R$ 270 mil referente à integração dos direitos de imagem ao salário e premiações do Campeonato Brasileiro de 2022.
Conforme o GloboEsporte, a ação foi movida no dia 17 de abril e corre na 6ª Vara do Trabalho de Cuiabá.
Fernando Cruz, advogado de Alesson, explicou que a Lei Pelé estabelece que do total do salário do atleta, 40% pode ser pago como imagem e outros 60% têm que ser obrigatoriamente anotados na Carteira de Trabalho, o que não teria sido feito pelo Cuiabá.
Fernando Cruz, advogado de Alesson, explicou que a Lei Pelé estabelece que do total do salário do atleta, 40% pode ser pago como imagem e outros 60% têm que ser obrigatoriamente anotados na Carteira de Trabalho, o que não teria sido feito pelo Cuiabá.
O advogado afirmou que Alesson estava recebendo cerca de 30% declarado na Carteira e o restante como direito de imagem. Com a integração ao salário, passa a ser aplicado FGTS, férias e 13º, totalizando aproximadamente R$ 200 mil.
Já a outra cobrança do atacante é por conta da premiação recebida ao final da campanha do Campeonato Brasileiro de 2022. Alesson alega que recebeu menos que jogadores que nem entraram em campo pelo Dourado. O atacante fez 21 partidas na Série A, e cobra correção de R$ 70 mil na premiação.
Alesson teve uma saída conturbada do Cuiabá. Ele teve o empréstimo encerrado antecipadamente pelo Dourado. O vice-presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, chegou a dizer que o jogador “não atendeu ao perfil de atletas que o Dourado precisa para alcançar a permanência na Série A”.